terça-feira, 16 de agosto de 2016

VIVER É TER AMBIÇÃO

































Manuel Mar - Poemas

19 – VIVER É TER AMBIÇÃO

VIVER É TER AMBIÇÃO,
MAS SE ELA É DESMEDIDA,
PODE DAR CABO DA VIDA,
ATÉ AO MELHOR CIDADÃO.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 16/08/2016

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O AMOR É COMO O PASSARINHO


































Manuel Mar - Poemas

18 – O amor é um passarinho
        Que não aceita gaiola.

O amor é um passarinho
Que não aceita gaiola
Mas se lhe deres carinho,
Ele esquece e te consola.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 16/08/2016

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ILUSÃO DE ANTÓNIO DE JESUS BATALHA



ILUSÃO.

O que está a acontecer,

Neste mundo de ilusões,

Todo o homem quer o poder

Joga muito no euro milhões.


Para ter muita riqueza,

Gasta o pouco que ainda tem,

Acaba por ficar na pobreza,

Sozinho pobre sem ninguém.


Esta vida de ilusão,

Está a trair muita gente,

Até o que se diz Cristão,

No caso não é inocente.


Se no caso és rico ou pobre,
Lê na Bíblia o que Deus te dá,
Não cedas, sê Cristão Nobre,
Em tudo Deus proverá.

Por: António Jesus Batalha.

O AMOR FAZ PASSAR O TEMPO





























Manuel Mar - Poemas

17 – O amor faz passar o tempo,
        E o tempo faz passar o amor.

O amor faz passar o tempo,
E o tempo faz passar o amor,
Caso haja um contratempo,
Dá muito sofrimento e dor.


Manuel Mar.
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Torres Novas, 16/08/2016

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CASAR O DINHEIRO COM A POBREZA
























Manuel Mar - Poemas

16 – Casar o dinheiro com a pobreza
        Não é um grande casamento.

Casar o dinheiro com a pobreza,
Não é um grande casamento,
O dinheiro vive na riqueza,
A pobreza no sofrimento.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 16/08/2016

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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

A SOCIEDADE É UM ESPELHO




























Manuel Mar - Poemas

A SOCIEDADE É UM ESPELHO
(Tópicos de Aleixo)

A SOCIEDADE É UM ESPELHO
Onde se mostra o bem e o mal,
E quando o espelho está velho,
Arranjam outro; fica tal e qual.

QUE DEUS, PARA OS HOMENS CRIOU
Um paraíso perfeito nesta terra,
Onde Adão e Eva a vida gozou,
Lá pecaram! Toda a gente erra.

ONDE SÓ DEPOIS DE VELHO
A vida se torna em desencanto,
Temos falhas no nosso aparelho,
Porque a vida tem dor e pranto.

COMECEI A VER QUEM SOU
Depois de ter sido enganado,
Todo o meu íntimo se mudou
Do pontapé que me foi dado.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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EU NÃO SEI PORQUE RAZÃO






































Manuel Mar - Poemas

EU NÃO SEI PORQUE RAZÃO?
(Tópicos de Aleixo)

EU NÃO SEI PORQUE RAZÃO?
Já toda a gente reclama mais
Será talvez porque é a Nação
Que já cobra impostos imorais?

CERTOS HOMENS, A MEU VER,
Só gostam de mulheres bonitas!
Mas quem não souber escolher,
Passa a vida toda a fazer fitas!

QUANTO MAIS PEQUENOS SÃO
Os encargos para a casa manter,
Muito dinheiro decerto salvarão,
Melhor vida, todos poderão ter.

MAIORES QUEREM PARECER
As mulheres que saem à rua,
Vão de saltos altos a exceder
A altura que vemos da Lua.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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TU! QUE TANTO PROMETESTE










































Manuel Mar - Poemas

TU! QUE TANTO PROMETESTE
(Tópicos de Aleixo)

TU! QUE TANTO PROMETESTE
Quando as vacas eram magras,
Agora que tanto enriqueceste,
Já não vês a miséria que pagas.


ENQUANTO NADA PODIAS
Tu prometias sempre tudo,
Agora que tens mais-valias,
Só vemos Braga pelo canudo.

HOJE QUE PODES – ESQUECESTE
De nos pagar como prometido,
A boa educação que recebeste,
Nunca te entrou bem no ouvido.

TUDO QUANTO PROMETIAS
Era apenas para nos enganar,
Mas do mal feito não te rias,
Cá ou lá tudo, terás de pagar.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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TU! QUE TANTO PROMETESTE










































Manuel Mar - Poemas

TU! QUE TANTO PROMETESTE
(Tópicos de Aleixo)

TU! QUE TANTO PROMETESTE
Quando as vacas eram magras,
Agora que tanto enriqueceste,
Já não vês a miséria que pagas.


ENQUANTO NADA PODIAS
Tu prometias sempre tudo,
Agora que tens mais-valias,
Só vemos Braga pelo canudo.

HOJE QUE PODES – ESQUECESTE
De nos pagar como prometido,
A boa educação que recebeste,
Nunca te entrou bem no ouvido.

TUDO QUANTO PROMETIAS
Era apenas para nos enganar,
Mas do mal feito não te rias,
Cá ou lá tudo, terás de pagar.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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NÃO VÊS?































Manuel Mar - Poemas

NÃO VÊS?
(Tópicos de Aleixo)

NÃO VÊS? ONDE UM PARDAL POISA,
Há sempre lá espaço para mais;
Mas só salta que andar é coisa,
Que o pardal não fará jamais.

POISAM TODOS OS PARDAIS;
Onde houver comer e beber,
São os reis de todos os trigais,
Ai ninguém os consegue deter.

NÓS! SOMOS A MESMA COISA:
Quando nos oferecem de comer,
Aceitamos comer qualquer coisa,
Todos gostam muito de lamber!

ONDE UM VAI, VÃO OS DEMAIS…
Mas só se for para gozar e comer,
Trabalhar já ninguém quer mais,
Todos querem ter um bom viver.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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POEMA SINTÉTICO































Manuel Mar - Poemas

POEMA SINTÉTICO
(Tópicos de Aleixo)

CONTIGO EM CONTRADIÇÃO,
O que te digo é verdade,
Mas se queres ter razão,
Perdes a minha amizade.

PODE ESTAR UM GRANDE AMIGO,
A ajudar-me por toda a vida,
Mas se desconfia do que digo,
Fica a amizade toda perdida.

DUVIDA MAIS DOS QUE ESTÃO,
Sempre a teu jeito a falar,
Porque na primeira ocasião,
A perna, eles te vão passar.

SEMPRE DE ACORDO CONTIGO,
Só quem não é de confiar,
Tal simpatia é um perigo,
Nunca te deixes enganar.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 15/08/2016

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QUAL SERÁ O MEU DESTINO



























Manuel Mar - Poemas

QUAL SERÁ O MEU DESTINO

Eu da sorte não me queixo,
A sorte é sempre desigual,
Valho nada ao pé de Aleixo,
Mas serei igual lá no coval.

Aleixo foi um poeta brilhante,
Com determinação e atitude,
Eu de poeta sou um aspirante,
À procura dessa rara virtude.

Se vim ao mundo para sofrer,
Já cumpri todo o meu destino,
Escrevo mágoas para esquecer,
Mas pareço poeta clandestino.

Quem diz bem duma poesia,
Julga que sabe do que gosta.
Mas até uma grande heresia,
Tem alguém que nela aposta.

Eu nunca fui de fazer apostas,
Talvez por não ser aventureiro,
Mas se tu a meus versos gostas,
Aposto: És o amigo verdadeiro.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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domingo, 14 de agosto de 2016

O DESGOSTO DE VIVER
































Manuel Mar - Poemas

O DESGOSTO DE VIVER

Sinto os olhos cansados pela solidão,
A minha alma destroçada desanima,
Está a bater acelerado meu coração,
Um mau pensamento já me domina.

É um vazio da vida que enlouquece,
Dos olhos caem lágrimas para o chão,
Já me esqueço das horas e da refeição,
O meu corpo fica dormente e arrefece.

Nem o Sol me aquece e só sinto o frio,
A minha alma é apenas espaço vazio,
O meu amor fugiu e eu vivo a sofrer.

Foi traiçoeiro e acreditei no seu amor,
Quero pedir ajuda a Deus meu Senhor,
Tenho imenso desgosto de assim viver.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 14/08/2016

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A CRUZ DA VIDA



























Manuel Mar - Poemas

A CRUZ DA VIDA

A cruz da vida é constante,
E só vence o forte e audaz,
Os problemas que ela traz,
Tornam-na traumatizante!

Caminhamos dia após dia,
Buscando apenas alegrias,
Para olvidar fatais arrelias,
Que fazem nossa rebeldia!

Quando cessam as alegrias,
Alguma coisa nos corre mal,
A falta de saúde é habitual,
Que nos faz perder uns dias!

Levamos nos ombros a cruz,
Que se carrega até à morte,
Mas, nos dias de mais sorte,
Já somos ajudados por Jesus!

Após percorrer mau caminho,
Encontramos melhor estrada,
Quando acaba a caminhada,
Celebramos com pão e vinho!

Os pais dão sua vez aos filhos,
E os filhos serão os novos pais,
Todos ultrapassam os cadilhos,
Mas dando sempre muitos ais!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO TEM VERGONHA


























Manuel Mar - Poemas

15 – Quem não tem vergonha
         Todo o mundo é seu.

Quem na mulher alheia se ponha
Um grande pecado cometeu…
Quem não tem vergonha
Todo o mundo é seu.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO TEM VERGONHA


























Manuel Mar - Poemas

15 – Quem não tem vergonha
         Todo o mundo é seu.

Quem na mulher alheia se ponha
Um grande pecado cometeu…
Quem não tem vergonha
Todo o mundo é seu.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO SE SENTE

























Manuel Mar - Poemas

14 – Quem não se sente,
        Não é filho de boa gente.

O medo de muita gente
É ser lixada pelo parente,
Quem não se sente,
Não é filho de boa gente.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO SE SENTE

























Manuel Mar - Poemas

14 – Quem não se sente,
        Não é filho de boa gente.

O medo de muita gente
É ser lixada pelo parente,
Quem não se sente,
Não é filho de boa gente.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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