sábado, 19 de março de 2016
20091220_175816.flv - Choral Phydellius de Torres Novas.
Paulo Rodrigues & Banda Operária Torrejana - Bryan Adams
sexta-feira, 18 de março de 2016
OS CRITÉRIOS DA MORAL
Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.
Os critérios da moral!
A moral dos seres humanos,
É usada seguindo critérios,
E que há milhares de anos,
Povos sábios muito ufanos,
Formaram os seus impérios.
A moral emana da nação,
Da religião e das atitudes,
Da justiça e da sua razão,
De louvor, de condenação,
Com base nas suas virtudes.
O confronto criou a moral,
Enaltecendo todo o bem,
E condenando todo o mal,
Constituindo critério ideal,
Que a lei e a moral contem.
A moral criou a democracia,
Com a luta pela igualdade,
Condenou toda a autocracia,
Mas continua vivendo vadia,
Querendo gozar a mocidade.
Torres Novas,18/03/2016
quinta-feira, 17 de março de 2016
ANGÚSTIA DE VIVER
Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.
Angústia de Viver!
Todos querem sempre ter razão,
Mesmo que seja grande o dilema,
Defendem e manteem sua posição,
E sempre de forma muito serena,
Construindo um mundo de ilusão,
Que lhe causa a angústia terrena.
Mas ao cair em grande frustração,
Todos sofrem da teimosia humana,
Cristalizando na sua fatal opinião,
Não vêem que a sua mente insana,
Segue passos numa errada direcção,
Que pensando mal bem se engana.
A angústia torna amargo o viver,
De quem se sente muito magoado,
Porque a sua vida é apenas sofrer,
Não alcançando refúgio desejado,
Para acabar seu mal quer morrer,
Vagueando triste e desanimado.
A angústia ao perder fé em Deus,
Tranca a sua porta da esperança,
Ficando à deriva de ventos ateus,
Que despojados de perseverança,
Inibem os bons pensamentos seus,
E instigam ao ódio e à vingança.
Torres Novas, 18/03/2016
PESADELO DE AMOR
Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.
Pesadelo de Amor!
Naquela confusa madrugada,
Sonhei com o meu lindo amor,
Sentindo a alma amargurada,
Com uma tristeza inesperada,
Que me causou grande pavor.
Fiquei perturbado ao pensar,
Que esse sonho tão inesperado,
Talvez pudesse fazer recordar,
Quão fácil é o amor imaginar,
Que bom é um amor adorado.
Mas quando a dúvida aparece,
O amante sente-se só e perdido,
Amargurado com o mal padece,
E muito sofre pois nada esquece,
Desse seu amor muito querido.
Mas seu sonho é pesadelo cruel,
Que deixa a alma desanimada,
O bom sabor de mel sabe a fel,
O amor para de ser um carrocel,
E só vê a sua alma amortalhada.
Torres Novas, 17/03/2016
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